domingo, 26 de outubro de 2008

Tempo ao tempo

Às vezes a carga pesa.
Aí vem a tristeza.
Mas o mundo não vai parar para que descarreguemos.
Só nos resta: tempo ao tempo!

sábado, 25 de outubro de 2008

O óbvio tem que ser dito! De novo!



O óbvio tem que ser dito!
É incrível como a grande, quase total parte das pessoas, deixam de falar ou demonstrar os sentimentos.
Se está feliz?
Por que não dizer?
Por que não sorrir?
Por que não abrir os braços num longo suspiro: Aaaaaah, como estou feliz?

Se admira? Por que não ressaltar as qualidades? Por que não citar aquele elogio sincero e construir uma amizade verdadeira, firmar um amor mais sublime?
Se quer, se gosta e deseja? Por que não falar franca e gentilmente: é, eu quero, eu gosto, eu desejo. Ninguém é obrigado a advinhar? Não é obrigado e nem adianta esperar, NÃO VAI!
Se gosta: Demonstre, dê aos outros o gostinho, "aquele mesmo", que você adora, de se sentir importante.
E não vá falar que não gosta. Não acredito!!!
Se ama... PARA!
Não vai dizer: “Não sou desses que diz, mas prova!!” Tá! "peraí".
Mas e aqueles que gostam de ouvir?
Não vá me dizer que você não gosta de ouvir: Eu te amo!.
Tudo bem, é porque não ouviu ainda. Mas o deseja esta lá, bem no fundinho. Pode até estar disfarçado, mas “ta lá”.
Então diga. Ouça: Eu te amo!

Faça feliz! Seja feliz! Ou vice e versa.

Se tem sonhos, por que não acreditar que podem se realizar? Por mais longínquos que estejam, nos mantém vibrantes, de olhar altivo e coração alegre.

Dá pra entender por que a grande maioria prefere: apenas viver, ao invés de desfrutar e compartilhar sua existência?
Não!
Mas uma coisa é certa: Ninguém está totalmente lapidado.

Se você quer... se ficou com vontade... Nunca é tarde! Tudo pode ser infinitamente melhor e mais prazeroso se assim o quiseres...

Sbre aquela figura que coloquei lá de cima: não falam, não demonstram... estao lá... tentando advinhar o que se passa com cada um.
Agora a figura aqui em baixo: sem comentários!

Tarde da noite... eu aqui.



Tarde da noite.
O sono veio.
Foi se.
Mas o que ele deixou: riquíssimo. Ô!

Ausência


Ausência.
Ah, como tenho estado ausente...
No dia em que eu aprender que não posso parar de escrever...
Aí sim, terei aprendido uma grande lição.
Quem sabe dessa vez...
Escrever é tão parte de mim, quanto todo o resto!!!

Não escrever, é deixar um tanto de mim, lá longe, sem cuidado, sem atenção...
Não mais né? Ta bom. rsss